Tratamento precoce reduz mortalidade.

Dados comprovam que tratamento precoce com ivermectina, cloroquina e outros medicamentos reduz a mortalidade pelo Covid-19 sendo utilizado no tratamento precoce do coronavírus.

Medicina e ciência estão ligadas porem uma pequena cidade do interior de Santa Catarina chamada Rancho Queimada com uma população de 2600 habitantes por meio de um medico clinico Geral Armando Taranto utilizando dos recursos disponível na cidade está comprovando na pratica que ivermectina, cloroquina e outros medicamentos utilizados de forma correta e no inicio do sintomas reduz a mortalidade.

O medico Armando Taranto em entrevista a Record News informou que a cidade não possui hospital e que utilizou dos recursos que possuí.

 O medico com mais de 40 anos de profissão explica que a doença possui três estagios onde seus pacientes são tratados logo no inicio onde o medico faz uma avaliação e medica conforme analise clinica de cada paciente.

Atualmente na cidade de Rancho Queimado possui 2 óbitos por coronavírus.

 

Outra reportagem que encontra-se nas redes sociais é a respeito da infectologista Roberto Lacerda diz que ivermectina reduz mortalidade pela Covid-19

Roberta Lacerda afirmou que países como Índia, México e Peru teriam tido sucesso ao controlar avanço do coronavírus com o uso do medicamento; ela também falou sobre a politização do uso do composto médico.

Nossa reportagem levantou os dados dos países, Mexico, Peru e India em comparação ao Brasil.

Confira os dados atualizados dos países:

Brasil
India
Peru
Mexico

Veja a reportagem da infectologista.

A infectologista Roberta Lacerda defendeu o uso da ivermectina como medicamento de tratamento precoce contra a Covid-19, em uma entrevista à rádio de Natal. Segundo a especialista, países como Índia, México e Peru tiveram sucesso ao controlar o avanço do vírus após especialistas adotarem o uso do composto como forma de profilaxia, reduzindo a mortalidade dos infectados. 

Durante a conversa, a especialista disse que desde novembro de 2020 a curva dos gráficos que indicam casos no Rio Grande do Norte estão subindo, mas que em julho do ano passado, houve uma queda que não poderia ser explicada apenas pelo distanciamento. “Havia 40% de distanciamento, tenho isso gravado na minha mente. Era no nosso dizer do Alecrim ‘calcinha jovem, Covid na canela’. Não havia ninguém parado em Natal. Houve queda e ninguém explicou isso. E todo mundo ficou colocando: ‘não tem nada a ver com tratamento precoce, não tem nada a ver com ivermectina, isso é falácia’”, relembrou. 

Roberta ainda falou sobre as acusações de que a escolha pelo medicamento se tratava como uma tentativa desesperada de frear o avanço do vírus no estado. “A gente estava comendo os livros, engolindo artigos, fazendo reuniões científicas com os caras na Espanha, com os caras lá no Canadá”, defendeu. Ainda na entrevista, a infectologista disse que houve avanço em países em que foram feitos tratamentos precoces com o uso da ivermectina. “Podem olhar dentro da internet as curvas do Peru e da Índia. Uttar Pradesh, uma população de 210 milhões de pessoas dentro da Índia. Bilhões de pessoas e ninguém explica porque ela zerou a mortalidade dia 8 de fevereiro e não ouço falar nada disso na mídia. Não existe nenhuma palavra na mídia convencional sobre os processos exitosos do controle da pandemia no Peru, no México, agora na Índia e em todos os países que estão liberando o uso da ivermectina”, apontou. Durante a entrevista, a infectologista voltou a defender o chamado tratamento precoce. “As pessoas estão morrendo com fila no Rio Grande, 3 ambulâncias com paciente entubado porque não tem vaga. Estão enganando a população desde o ínicio, há um ano, com uma falácia que não tem tratamento precoce”, disse. Em outro ponto da entrevista, ela apontou uma estratégia combinada para combater o coronavírus. “Desde o início eu disse: ‘a estratégia tem que ser combinada’. É vacina, é tratamento internado, é tratamento precoce, porque não se investiu em nenhuma pesquisa de tratamento precoce.

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) é conhecida como o órgão que tem que zelar pela saúde pública, com medicamentos baratos, custo efetivo e que possam ser orais e de fácil acesso para a população”, falou. A especialista criticou a OMS no que diz respeito ao uso da ivermectina. “45 anos de estudo com a ivermectina, 4,7 bilhões de dólares, mais de 200 milhões de pessoas curadas de doenças na África como Filariose, oncocercose, escabiose, pediculose. A OMS faz uma metanálise para fazer tratamento de escabiose em massa com ivermectina mas não aceita para Covid”, Roberta Lacerda falou sobre casos em que os pacientes são mandados de volta para casa. “Tem alguém na minha frente sofrendo há cinco dias com febre, dor no corpo e diarreia e estão mandando para casa com dipirona dizendo que esta pessoa não precisa fazer nada. Isto é criminoso. Isso é uma falácia. Eu não concebo que as pessoas até este momento não estão à vontade com as evidências porque não tem corpo racional, com qualidade, que já tem, não é mais momento para dizer que não tem qualidade”, pontuou. 

A especialista também aproveitou a entrevista para se posicionar em relação à vacina para combater a Covid-19. “Em nenhuma pandemia se investiu tanto só em vacina. Eu não sou contra a vacina. Mas a gente tem que entender que ela é uma prevenção”, defendeu.

Fonte: Agora RN